Como o nosso "lusomundo" onde o caos reina e a desordem governa.
Fica a esperança numa evolução tardia mas necessária para um verdadeiro Estado governado pela disciplina, que por enquanto não passa da mais bela utopia sepultada pelo fim do estado social e pelo renascimento do liberalismo.
Se entretanto os partidos não desaparecerem com a onda da "indignação", fica o desafio de Daniel Bensaid
"Hoje, estamos muito longe, na maioria da esquerda revolucionária, de uma disciplina militar e dos seus mitos. A questão da disciplina é secundária à da democracia: a unidade (disciplina) na acção é o desafio que distingue a deliberação democrática do tagarelar e da simples troca de opiniões."
Se assim não fôr daqui a uns vinte anos bem posso declarar-me anarquista.
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